É um choro para piano composto
no dia 21 de janeiro de 2015. Como falei em relatos anteriores, meus choros
para piano teve influência do compositor e pianista Ernesto Nazareth. Odeon, uma obra prima do compositor, foi uma das primeiras peças que executei ao piano.
NEUMAS 87 é um Blog que surge da necessidade de registrar momentos, fases e etapas de minha vida musical como também da vida de amigos ligados à música.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
ESTRELÍCIA
Esse
é o nome dado a uma de minhas composições, uma valsa pra flauta e piano, dedicada
à minha filha “Daniela Beatriz”, que nos deixou no dia 26 de junho de 2015.
Estrelícia
é uma Flor, típica do mês de junho, também chamada de “Flor do Paraíso”.
Seu nome científico é “Strelitzia Reginae”, uma planta originária
da África do Sul, conhecida por sua beleza e elegância deixando um charme
no ar.
Comumente
essa linda flor é usadas para ornamentações de eventos refinados. Seu nome é em
homenagem à rainha Charlotte, esposa do rei Jorge III da Inglaterra,
morta em 1818.
Essa
composição é uma das formas de expressar o nosso infinito amor e nossa eterna
saudade por você!
Faça aqui o Download da partitura Estrelícia.
terça-feira, 30 de maio de 2017
CAMBALEANDO
É um choro feito para piano, composto no dia 23 de agosto de 2013, por Dímison
César. O choro ou chorinho, como é popularmente chamado, é um gênero de música
popular e instrumental brasileira, que surgiu no Rio de Janeiro no final do
século XIX.
O choro
é sua primeira composição no gênero, seu nome, “cambaleando”, expressa o significado,
“ficar tonto, andando de um lado para o outro”, por causa das diversas modulações
e tonicalizaçõe que acontece ao longo da peça.
ÁQUILA LIMA
Nasceu
no dia 26 de fevereiro de 1990, na cidade de Arco Verde sertão Pernambucano. O filho de Aloízio Inácio de Lima e Irinea
Lopes de Lima, residiu até os 21 anos de idade na cidade de Santo André no
Estado de São Paulo. Com apenas 8 anos, resolve estudar música de uma forma
mais sistemática, dando início aos estudos de teoria musical na Igreja
Assembleia de Deus sobre a orientação da Professora Marlene.
Sr.
Inácio, pai de Áquila, vendo o interesse do filho pela música, passa a lhe ensinar
alguns acordes ao violão. Aos 13 anos, Áquila passa a compor o coral da igreja
e a toca trompete na banda da mesma, tendo como professor o maestro Benedito.
Alguns
meses mais tarde, Áquila Inácio deixa suas atividades na igreja e passa a
encarar a atividade musical mais como hobby. Em 2009 presta vestibular para
licenciatura em geografia pela (UNESP), Universidade Estadual Paulista, mas resolve
retomar os estudos musicais, agora com uma perspectiva profissional.
Decide
volta à Pernambuco e ingressar na escola Técnica de Criatividade Musical do
Recife, no curso técnico em guitarra, concluindo em novembro de 2015 com um
lindo recital. Atualmente Áquila estuda Pífano, um instrumento que se
originou-se na Europa medieval e se alinhou com as características musicais do
Brasil, sobretudo com a cultura nordestina.
Áquila
Inácio De Lima está cursando licenciatura em música pela (UFPE), Universidade
Federal De Pernambuco, onde participa de grupos como a Orquestra de Frevo de
Bloco, além de participar de vários recitais que acontecem durante todo o ano.
Compõe o grupo de música regional itinerante denominado “Coroa de Frade”, onde
tem se apresentado em diversos locais na cidade do recife como músico de rua.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
WELLINGTON GOMES
Nasceu no
município de Escada-PE, no dia 21 de junho de 1988, em uma família com um
contundente gosto para a música, sendo predestinado à mesma. Filho de Isaías da
Silva Gomes e Juraci Maria da Silva, demostrou o desejo pela música a partir do
envolvimento de seus familiares com mesma, desejo que iria aflorar ainda mais
em contato com os grupos musicais da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério
Abreu e Lima onde seus pais eram membros.
Criado em um berço
cristã protestante, Wellington José da Silva Gomes conviveu com grupos
regionais que tocavam consagrados hinos ao som do clarinete, flauta, cavaquinho
e violão. Seu primeiro contato com um instrumento musical, foi através do seu
tio Severino Oliveira, sanfoneiro conhecido na região por “Biu Muganga”. Logo sentiu
a necessidade de aprofunda-se nos estudos e por indicação dos próprios familiares,
começou estudar teclado com seu primo o professor Dimison César, que viu em
Wellington uma superação imediata nos estudos musicais, passando a estuda
guitarra com o atual professor de Dimison na época, o renomado professor
Escadense Poney.
Em 2006,
Iniciou seus estudos no Centro de Educação Musical Maestro Carlos Gomes no
curso regular de música, tendo como professor o músico e cantor Marcelo Silva.
Estudou vários gêneros e estios como: rock, pop, frevo, samba e choro, entre
eles, também se dedicou ao blues, estilo que aperfeiçoou com o professor Carlos
Roberto. Anos mais tarde,
Wellington Gomes iria conhecer o segundo sanfoneiro de maior influência em sua
vida musical o músico e compositor “Jó Silva” e posteriormente o violão sete
cordas, instrumento que toca profissionalmente até hoje. Foi um dos idealizadores
da 1ª Mostra de Choro realizada na cidade de Escada no ano de 2013. É presidente
do (GEOMAF), Grupo de Educação e Organização Musical Artística Fusa, além de ter
criar o site paraíso do choro.
Ainda em 2013, entrou
para a (OMB), Ordem dos Músicos do Brasil na categoria de músico profissional e
no mesmo ano estudou regência de coral do (IFPE), Instituto Federal de Ciências
e Tecnologia de Pernambuco. Foi professor das duas principais escolas
particulares da cidade de Escada, a Escola Professora Maria Clara e o Aplicação
Colégio e Curso (ACC), além de ter realizado oficinas de música em algumas escolas
municipais da rede pública e de projetos como o Mais Educação na Usina Barão de
Suassuna e do projeto realizado polo Sr. Severino na mesma comunidade.
Em 2014, fez o seu
primeiro concurso público no município de Tamandaré e em 2016 no município de Carpina,
passando em ambos em primeiro lugar. Atualmente trabalha no município de Tamandaré
na função de coordenador de música, além de estar à frente das bandas marciais do
município. Wellington além de músico é
compositor. Entre suas composições, na maioria choros, destaca-se a sua
primeira composição, uma obra prima chamada “Bebezinho”, composta em homenagem
a sua filha Nicolly Danielly com Erika Albuquerque. Atualmente também participa do grupo Opus Cerimoniale tem se
apresentado em projetos como o Esquina Musical, que tem o intuito
de leva a música a comunidade Escadense, além de acompanhar vários artistas
locais.
sábado, 27 de maio de 2017
ELEXSANDRO SOUZA
Nasceu
no dia 17 de agosto de 1975. Filho de José Edson de Souza Silva e Severina
Faustino Pontes, iniciou sua vida musical tocando caixa sinfônico na Banda Marcial
da Paróquia São Sebastião na cidade do Recife, onde anos mais tarde iria assumir
a regência por dez anos.
Logo
mudou para o Cornetão, pois, percebeu que os instrumentos de sopros tinham um
lugar de destaque nas orquestras e de frevo. Sua dedicação no instrumento foi
tão grande que o jovem músico foi subindo de “patente” passando pelo trombonito
até chegar ao trombone de vara, instrumento que toca atualmente. Com apoio
do amigo de infância Sivaldo, (in memórian), Elexsandro foi estudar no Clube
Carnavalesco Misto Missangueira, tendo como professor o Maestro Mané. Aprendeu
a escrita musical, além de tocar o seu primeiro carnaval nas ruas do Recife.
Estudou
trombone no Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do Recife com
Professor Zilmar e Alexandre Magno. É Formado em regência pelo (CPM),
Conservatório Pernambucano de Música, além de ter vários cursos de capacitação
em regência e trombone. Atualmente está cursando o sexto períodos de
licenciatura em música pela Universidade Federal de Pernambuco, onde participa
de projetos como o PIBIB, Orquestra Experimental de Frevo e Orquestra de Choro.
Atualmente
é maestro da banda marcial Maurício de Nassau da Escola Municipal Farias Filho
no Recife. Á frente desta banda, Elexsandro tem conquistado vários títulos nos
concursos realizados pela (ABANFARE), Associação de Bandas e Fanfarras e Regentes
de Pernambuco, onde é associado.
Elexsandro
de Souza Silva é trombonista titular da (OPBH), Orquestra Popular da Bomba do
Hemetério, formada por vários músicos da comunidade do Alto do pascoal, tendo
como seu personagem principal o renomado maestro Forró. Tem acompanhado o
maestro Forró em várias turnês nacional e internacional, além de tocar em
vários grupos regionais, acompanhando diversos artistas do prolífero cenário
artístico Pernambucano.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
PREFEITURA DE ESCADA TRAZ A MÚSICA POPULAR PARA OS ESCADENSES
Na próxima terça-feira (30) os
escadenses têm um encontro marcado com a cultura e a música popular brasileira.
Alunos do 6º período de Licenciatura em Música da Universidade Federal de
Pernambuco estarão apresentando um Recital de Composições. São músicas compostas
pelos próprios alunos, incluindo o escadense Dimison Cesar.
Sob a direção do professor e
maestro Flávio Medeiros, os alunos interpretarão 11 melodias que destacam os
vários ritmos pernambucanos e o “xilofone” como instrumento principal da
orquestra. Uma apresentação inédita em nossa cidade.
O Recital de Composições
acontecerá no próximo dia 30 de maio (terça-feira), a partir das 19 horas, no
Salão Paroquial, que fica na Rua da Matriz, ao lado da Igreja de Nossa Senhora
da Escada.
Sobre CARL ORFF SCHULWERK (Munique,
10 de julho de 1895 — Munique, 29 de março de 1982) foi um compositor alemão,
um dos mais destacados do século XX, famoso, sobretudo, por sua cantata Carmina
Burana.
Contudo, a sua maior
contribuição se situa na área da pedagogia musical, com o Método Orff de ensino
musical, baseado na percussão e no canto. Orff criou uma escola de educação
musical para crianças e leigos em 1925, no qual trabalhou até a data do seu
falecimento.
Todos e todas estão
convidados. Prefeitura da Escada seguindo melhor a cada degrau.
HUGO ROCHA
Hugo Manoel Souza de Moura
Rocha, iniciou seu contato com a música aos 10 anos de idade aprendendo a tocar
teclado e violão através de influências dos amigos. Aos 14 anos, ingressa no
Conservatório Pernambucano de Música com o intuito de estudar violão erudito,
tendo aulas com os Professores Elias Veríssimo e Guilherme Calzavara. Aos 16
anos, sem concluir os estudos, se afasta da música para dedicar-se a sua
primeira graduação.
Forma-se em Serviço Social em
2010 e volta a estudar música de forma sistemática em 2011. Passou pelo (CEMO), pela
Escola Técnica de Criatividade Musical, e retornou ao Conservatório
Pernambucano de Música em 2013, tendo aulas inicialmente com o professor Elias
Veríssimo e logo após com o professor Newton Messias, concluindo finalmente o curso em
2016.
Em 2014, Hugo ingressa na
Universidade Federal de Pernambuco para cursar Licenciatura em Música. É aluno
integrante do (PIBID) e através deste programa, ministrou aulas de educação
musical para alunos do ensino médio e alunos com necessidades especiais na
Escola Estadual Professor Leal de Barros no ano de 2016, onde trabalha atualmente
apenas com alunos do ensino médio.
Em 2013, participou do recital realizado em comemoração à Semana da Música do (CPM), do seu recital de conclusão de curso realizado em 2016, e do recital em
comemoração à 3ª Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica, realizado em 2017 no
Centro de Artes e Comunicação da (UFPE), Além de participar entre os anos
de 2014 e 2015 da Orquestra de Choro da UFPE. Atualmente Hugo é violonista da
Orquestra de Frevo de Bloco da mesma instituição.
Hugo Manoel participa de diversas
bandas do cenário Pernambucana, tocando todos os anos no “Trio Quase Nada”,
grupo que anima as prévias carnavalescas no Recife. Em 2012 tocou com o Bloco Lírico “Flores
do Capibaribe”, e idealizou em 2012 junto com amigos o projeto “Toca Raul”,
grupo que realizava versões das músicas do compositor baiano em Recife.
Participou de MasterClass com
os violonistas Djalma Marques, Gilson Antunes, o concertista espanhol Jaime
Velasco, Glauber Rocha e Nicolas de Souza Barros. Participou do III e IV
Seminário de Violão José Carrión realizado pelo Conservatório Pernambucano de
Música e atualmente empreende pesquisa sobre o violão solo no estado de Pernambucano.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
NOVOS MEMBROS EFETIVO DA ACADEMIA ESCADENSE DE LETRAS – AELE
Aconteceu na noite do dia 20 de maio de 2017, na FAESC, a
posse dos novos Acadêmicos da Academia Escadense de Letras, AELE. Foi sem dúvida um momento regado de leitura, literatura,
arte, cultura, conhecimento científico e também de muita sensibilidade, emoção
e humanização.
Foram empossados os Jovens Intelectuais, Alice Sabrina,
Theresa Oliveira, Laiane Taise e Denis Ricardo. Os Membros Honorários, Arthur
Henrique, Eliete Carvalho e Sonia Guimarães. Os Acadêmicos Correspondentes,
Ademário Rocha e Ana Cristina, e os Acadêmicos Efetivos, Álex Antony, Carlos
Queiroz, Dimison Cesar, Marcelo Moreira e Vanilda Lobo.
Na data em que a AELE comemora seu sétimo ano de
existência, foi instituída a Comenda, José Luís Minduca da Cultura Escadense.
Amigos e familiares de Luís Minduca, como também acadêmicos presentes,
destacaram a trajetória dessa honrada Instituição, além de tributar, várias homenagens
pela tamanha contribuição que o grande mentor da casa Tobias Barreto concedeu
ao município de Escada.
A AELE tem se tornado uma das maiores academias de letras
do Estado de Pernambuco, pela sua produção literária sendo mãe de outras duas academias
como as de Moreno e Tamandaré, estabelecendo assim um califado literário e
cultural em nossa região.
Empossamos os novos membros, que pelo perfil pessoal e
profissional de cada um, vão agregar valores que fortalecerão essa Casa!
declarou a presidente da AELE, a Dr. Ana Lúcia Neto.
terça-feira, 23 de maio de 2017
WALTER BARROS
Natural da cidade de Nossa Senhora do Ó, localizado no
município de Ipojuca-PE. Filho de Valdomiro Francisco Costa e Edileusa de
Barros Costa, nasceu no dia 10 de março 1968 e iniciou na música aos 15 anos de
idade.
Antes de ser evangélico, Walter cantou por alguns anos em
diversas churrascarias e barzinho. Atualmente é cantor e compositor gospel. Sua
trajetória musical na vida cristã se deu no ano de 1998, onde se converteu ao Evangelho
de Cristo por meio de uma pregação feita por seu amigo Jacinto.
Fez parte com sua esposa por 17 anos na Igreja Evangélica Assembleia
de Deus no município de Escada e hoje é membro da Igreja Evangélica Pentecostal
Assembleia de Deus na mesma cidade. Walter Barros tem 5 CDs gravados em estúdio,
entre eles, 2 gravado pela “GR MUSIC”, 1 pala gravadora “RENASCER” e mais 2
coletâneas, além de outros discos produzidos pelo próprio Walter.
Recentemente gravou seu mais novo CD, “Walter Barros e
Banda” com vários hinos relidos e novos arranjos, onde participam com ele os
músicos Adriano Ferreira no contrabaixo, Neto Cavalcante na bateria, Cleiton
Henrique na guitarra e João do Vale nos teclados e arranjos.
Walter Barros já louvou em diversas Igrejas no estado de
Pernambuco como também em outros estados, sempre levando as boas novas do
evangelho de Cristo através do louvor.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
WELLINGTON AUGUSTO
Wellington Augusto, conhecido por Wellington Batera, nome atribuído
ao mesmo pela sua bela performance ao instrumento, nasceu na cidade do Recife
no dia 21 de abril de 1975. Filho de José Augusto de lima e Amara Mariana do Nascimento
de Lima, iniciou na música aos 14 anos de idade influenciado por amigos.
Iniciou a vida profissional tocando na Banda Mixagem na
cidade de Escada, onde era sócio fundador juntamente 4 com amigos membros da
banda. Tocou em diversas bandas como: Brisa Estrelar permanecendo na mesma por
8 anos, a mesma quantidade de anos que passou na Banda Mixagem como músico além
de 6 anos como sócio.
Wellington Augusto de lima também tocou na banda Embalo Z,
além de dá aulas particulares de bateria por vários anos. Hoje com quase 30
anos de carreira, Wellington toca com a cantora e artista Escadense Jacy
Tornado, se apresentando em diversas cidades do estado de Pernambuco e fora
dele.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
MEMBROS DO CONSELHO DE POLÍTICA CULTURAL EM ESCADA, SÃO EMPOSSADOS PARA BIÊNIO 2017/2018
Aconteceu na tarde de hoje, (17) de maio na Faculdade da
Escada (FAESC), a posse dos novos membros do Conselheiros de Política Cultural
da Escada com entrega de certificado.
Foram empossados 12 membros para o biênio 2017/2018, entre
os 12, estão Álex Ântony, representando o setorial de livro, leitura e
literatura, Dimison Cesar, representando o setorial de Música, professor Tom e
Edvaldo Levino (Dudoce), representando o Órgão Gestor Municipal.
Também foram empossados os membros do conselho do Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), membros do Conselho da Merendar
Escolar, membros do conselho da Educação, além da entrega de certificados dos alunos
representantes de classe, eleitos nas diversas escolas do município.
Participou do evento o Vice-Prefeito do município de Escada
o excelentíssimo Sr. Ivanildo Bigodão, o secretário municipal de educação
professor John Kennedy e representantes do poder legislativo como também da
secretaria de Educação.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
REGINALDO NICÁCIO
Reginaldo Nicácio da Silva, nasceu no dia 19 de agosto de
1967 na cidade de Vitória de Santo Antão. O filho de José Nicácio da Silva e
Maria José Felipe da Silva, veio para a cidade de Escada com apenas 5 anos de
idade e hoje com quase 50 anos de vida, é conhecido pelo belíssimo trabalho com
a música.
Desde sua adolescência já inclinava-se pelo meio artístico.
No período de escola, gostava de participar das gincanas escolares onde
apresentava-se como cantor em diversos eventos. Ainda na época da escola,
começou a tocar alguns instrumentos de sopro, chegando a ser regente da Banda
Marcial Professor Eraldo Campos.
Aos 17 anos, Reges começou a estuda violão e anos depois
dedicou-se pelo teclado eletrônico, instrumento que toca profissionalmente até
o momento. No ano de 1985, formou junto com alguns amigos à banda “Tempero
Cuado”, mantendo a mesma formação por aproximadamente 15 anos.
Em 1991, entrou para a Ordem dos Músicos do Brasil na
categoria de músico prático. Durante sua trajetória profissional, Reginaldo
& Cia Musical já se apresentou em alguns programas de televisão locais,
além de shows em diversos, estados brasileiros como, São Paulo, Alagoas, Ceará
e outros.
Hoje usa o nome artístico “Reginaldo & Cia Musical”, com
11 CDs gravados, o mais recente com o título “Recordações”, além de um DVD gravado
com a banda Tempero Cuado.
PROFESSOR DE MÚSICA RECEBE CERTIFICADO “AMIGO DO MUSEU” EM ESCADA
O professor de música Dimison Cesar recebeu hoje 18 de maio
o certificado “Amigo Do Museu”, por ter contribuído para a preservação da memória
no Município de Escada.
O Espaço Cultura Museu Cícero Dias foi inaugurado no dia 19
de maio de 2011 e tem como objetivo principal resgatar a história de Escada,
através de fatos, objetos e documentos deixados pelos seus antepassados.
Atualmente o Museu dispõe de 22 réplicas das obras "Suíte Pernambucana" de autoria do renomado artista escadense Cícero Dias, além de exposições permanentes e temporárias.
Atualmente o Museu dispõe de 22 réplicas das obras "Suíte Pernambucana" de autoria do renomado artista escadense Cícero Dias, além de exposições permanentes e temporárias.
O
certificado foi entregue pelo diretor do Museu o arqueólogo Álex Antony.
quarta-feira, 17 de maio de 2017
RAFAEL SANTOS
Nasceu na cidade de Escada Pernambuco no dia 24 de julho de
1987. O filho de Benedito Bento dos Santos e Ivanilda Maria dos Santos, iniciou
na música aos 16 anos de idade, influenciado pelo avô João Bento, tocador de sanfona.
Rafael José dos Santos, decidiu da continuidade à arte que seu avô a havia lhe ensinado. Começou estudar violão e logo já estava tocando
em festas familiares. Posteriormente, começou a tocar profissionalmente em
bares e restaurantes de sua cidade como também fora dela, conhecendo vários
músicos do cenário da MPB.
Em 2008, estudou canto no Centro de Educação Maestro Carlos
Gomes, tendo como professor, Aílton Martins da Cunha. Como cantor, Rafael Santos
participou de diversas bandas e grupos. Atualmente é ministro de louvor da
igreja evangélica Assembleia de Deus Vitória em Cristo na cidade de Escada, onde
desenvolve atividades com a música.
Além de cantar, também compõe, tendo como influência
cantores como Leonardo Gonçalves, Sérgio Lopes entre outros. Rafael pretende passar
para seus filhos e netos a música ensinada pelo seu avô cumprindo assim uma
tradição de família.
terça-feira, 16 de maio de 2017
MARQUINHOS GADELHA
Baterista, brasileiro, 21 anos, natural de Carpina-PE,
licenciando em música pela Universidade Federal de Pernambuco e, Bacharelando
em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira. Nasceu no dia 13 março de
1996, e iniciou sua trajetória musical na igreja, por influência da família e amigos.
Aos 10 anos, Marcos Antônio Gadelha Junior ingressou no
Conservatório Pernambucano de Música, tendo seu primeiro contato com a teoria
musical, entrando mais a fundo no mundo da música e se aprofundando nos estudos
do seu instrumento. Estudou com grandes nomes da bateria brasileira, os
professores: Maurício Chiappetta (in memorian), Ebel Perrelli, Márcio Silva e Jediel Dutra.
O filho de Marcos Antônio Silveira Gadelha e Márcia Maria
da Silva Gadelha, declara que teve diversos professores que de alguma forma contribuíram
para sua formação, mas, agradece de forma especial aos professores, Maurício, Márcio, Ebel e Jediel.
Participou e participa de vários projetos com alguns amigos
músicos, dentre eles o projeto “Musicalidade”, e o Espetáculo "O Reino sem
Fim". Também tocou em diversos musicais, produzidos por ministérios de
músicas de inúmeras igrejas.
Foi integrante da Orquestra Pau e Cordas do Conservatório Pernambucano
de Música sob a direção de maestro Bozó 7 cordas. Atualmente acompanha o cantor
Victor Lins, a Barreto Band e toca em alguns projetos paralelos como a “Malacaxeta”.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
ESTUDANTES DE MÚSICA CONSTROEM PANDEIRO COM MATERIAL RECICLÁVEL
Os alunos Dimison Cesar e Marcos Vinícius que estão
cursando o sexto período em licenciatura em música na UFPE, desenvolveram um Pandeiro
artesanal feito com material reciclável. Basicamente foi usado três elementos
na construção do pandeiro, a madeira, o plástico e o metal.
A madeira usada é conhecida por Pinho Sol, comumente usada
na fabricação de paletes. O plástico utilizado na fabricação do pandeiro é
usado para plastificar documentos de identidade e os guizos foram feitos de
tampilhas de refrigerante. O pandeiro tem ao todo 21 cm quadrado, 4 pedaços de
madeira, cada um com 21 cm de comprimento, 5 cm de largura e 1,5 cm de
espessura.
A
experiência possibilitou ou alunos Conhecer
diferentes possibilidades de criação de material didático para utilização em
aulas de música. Desenvolver a criatividade aplicada a confecção de materiais
pedagógicos com diferentes tipos de objeto. Desenvolver o pensamento
crítico-reflexivo sobre educação e meio ambiente, através da reflexão sobre o
uso consciente de matérias relacionados.
domingo, 14 de maio de 2017
IV SEMINÁRIO DE VIOLÃO JOSÉ CARRION
O Quinteto de Bandolins do
Recife irá se apresentar na próxima quarta-feira dia 17 de maio ás
19:00 horas no IV Seminário de Violão José Carrion.
O Quinteto é formado pelo
professor, músico e diretor musical, Marco César de Oliveira Brito no Bandolim
1, Alexandre Milton Bandolim 2, Fernando Moura no Bandoloncelo, João Paulo
Albertim na Bandola e Rafael da Viola no Violacho.
O concerto terá a participação
do violonista Nonato Luiz e acontecerá no Conservatório Pernambucano de Música na Av. João de Barros, 594, no bairro de Santo Amaro.
Entrada Franca!
JANDELSON (MATUTO)
Jandelson Rodrigues da Silva
nasceu no dia 13 de outubro de 1977. Filho
de José Rodrigues da Silva e Maria de Sousa Silva é conhecido como “Matuto”,
apelido adquirido por morar no interior, na cidade de Ribeirão situada na mata
sul de Pernambuco. No ano de 1998, começou a
tocar bombo na orquestra de frevo junto com seu padrasto conhecido por “Zil”, que
era saxofonista. Matuto viu a oportunidade de iniciar a carreira como músico,
mesmo tendo iniciado no treme terra, instrumento usado em orquestra de frevo.
Iniciou seus estudos ao
trombone de vara na Banda de Música 11 de Setembro na cidade de Ribeirão. Em 2002,
fez sua primeira apresentação tocando nas principais ruas de sua cidade. Em
seguida, recebeu o convite do maestro Campelo para trabalhar com bandas, foi ai
que começou a tocar outros instrumentos como: flauta doce, trompete, saxofone,
clarinete, além de variados instrumentos de percussão como caixa, surdo, atabaque,
fuzileiro, entre outros.
Além da música, Matuto trabalha
com pintura e desenho, ofício que desenvolve com perfeição. Ele afirma que sua
arte é usada para retirar jovens do caminho do vício, afastando-lhes das drogas e da
prostituição. Formou a orquestra “Matutos no Frevo”, com 22 componentes apresentando-se no período momesco.
Já trabalhou com a banda
marcial da cidade de Cortez e atualmente trabalha como professor na Prefeitura Municipal da Escada através da Gerência de Ensino, regendo a Banda Marcial da Escada e a Banda Marcial Lygia
Magala de Melo no distrito de Frexeiras.
E membro da igreja Adventista
do 7º Dia onde ensina atualmente a banda dos Desbravadores. Já ganhou vários
prêmios, mas em 2016 conquistou o bicampeonato no concurso de bandas de sua própria igreja e todo ano é convidada para se apresenta-se no desfile cívico de 7
de setembro para o governador do estado de Pernambuco.
sábado, 13 de maio de 2017
JORGE ALMEIDA
Filho de Luiz Gonzaga de
Almeida e Maria do Carmo de Almeida, nasceu no dia 10 de março de 1967 na cidade
do Cabo de Santo Agostinho. Iniciou na música ainda criança em uma banda
marcial tocando surdo. Por volta dos anos 80, Jorge começou estudar na escola municipal
de música José Ladislau Pimentel na cidade do Cabo de Santo Agostinho, tendo
como professor o maestro Agrício Brás dos Santos.
Já tocou em diversas bandas
dentro e fora do estado de Pernambuco como: Melo Banda Show, banda da base
aérea da cidade do Recife, banda do corpo de fuzileiros navais do estado do Rio
de Janeiro e na banda da polícia militar do estado do Goiás.
Também fez parte da banda
Mistura de Amor em um período muito forte do forró, denominado “Forro das Antigas”
no estado de Pernambuco e em todo o Nordeste. Trabalhou como produtor musical
produzindo a banda Carisma no estado de Alagoas, mas, logo preferiu iniciar sua
própria banda chamada Tocha de Amor.
Trabalhou como professor na
escola municipal de música José Ladislau Pimentel onde estudou quando criança.
Lá, lecionou matérias como teoria musical e solfejo além do seu instrumento o saxofone,
durante 16 anos. Atualmente se apresenta com sua esposa a artista e cantora
Monte Serrat em casamentos, bailes de formatura, aniversários além de
participar do projeto Esquina Musical realizado na cidade de escada.
MAGDIEL LUCAS
Natural de Recife Pernambuco,
nasceu no dia 13 de maio de 1991. Iniciou os estudos musicais em 2001 com apenas
10 anos de idade no Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do
Recife, onde estudou iniciação musical tocando Flauta Doce. Em 2004, começou a
estudar violão popular com familiares e no ano seguinte passou a estudar
guitarra, instrumento que toca até hoje.
O filho de Luiz Cândido e
Marliete Cândido, começou suas atuações como guitarrista em 2006 com grupos da
igreja e bandas formadas para se apresentarem em eventos. Em 2012 entrou na
Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical, ingressando no curso técnico
em guitarra com o professor Fernando Amaral, concluindo o curso de forma
regular no semestre de 2015.
No ano de 2014, iniciou sua
graduação em licenciatura em música pela Universidade Federal de Pernambuco. Na
universidade, Magdiel participou do programa de bolsista de iniciação científica
da (PROEXT), com o projeto “Orquestração Digital”, na área de tecnologia
aplicada à música sobre orientação do Professor Nelson Almeida, além de
trabalhar como monitor no laboratório de informática aplicada à música. Também
foi monitor da disciplina de tecnologia aplicada à educação musical no curso de
música entre março de 2016 a julho de 2016, com a supervisão do mesmo professor.
Em março de 2017 foi
selecionado para participar do (PIBID), Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência, atuando em escolas públicas de educação básica, em Recife
e no sub projeto do curso superior de música da UFPE, sobre a orientação da
professora Cristiane Galdino, vice diretora do Centro de Artes e Comunicação.
Atualmente é professor estagiário na orquestra Criança Cidadã em Recife e na igreja Assembleia de Deus Vitória em
Cristo, onde é servo do Deus altíssimo! Trabalha
na produção de gravação de músicas, jingles, e vídeos, além de produzir
workshop de guitarra. É guitarrista da Banda Cristã Le Sheva, onde toca estilos
variados do rock. A banda LS7 tem mais de 10 mil fãs nas redes sociais.
ALESSON QUEIROZ
Alesson Lucas Oliveira
de Queiroz, filho de Ronaldo Guedes de Queiroz e Cláudia Oliveira Silva de
Queiroz, iniciou seus estudos em música aos 8 anos de idade tocando violão e
contrabaixo no serviço religioso de sua igreja. Depois, começou a estudar
teclado ocupando a função de ministro de louvor. Com isso, viu a necessidade de
aperfeiçoar-se em suas qualidades musicais, e decide aos 13 anos ingressar no Conservatório
Pernambucano de Música.
No conservatório,
estudou piano popular com o professor Maurício César, e depois, entrou no curso
técnico em regência, onde permaneceu por apenas 1 ano. Ingressou na Universidade
Federal de Pernambuco, no ano de 2014, onde atualmente estuda o curso de
licenciatura em música com ênfase em musicologia. Na universidade, participa do
Coro Universitário e da Orquestra de Frevo de Bloco. É monitor do curso de
extensão em música sob a coordenação do professor Fernando Assunção, além de
ter participado do I Encontro de Educação Musical, Inclusão e Neurociências no
ano de 2015, com a professora Viviane Louro.
Nesta mesma época,
iniciou suas primeiras composições instrumentais, uma delas hoje intitulada,
Amor Genuíno. Participou do primeiro encontro de compositores no ano de 2016,
sob a direção do professor Ricardo Brafman, tendo a oportunidade de apresenta
uma de suas composições chamada “Tachposset”, para viola e piano.
Alesson possui em torno
de 15 composições completas e 25 em andamento, entre elas, obras para piano
solo, para orquestra de cordas, para grupos de flautas, para orquestra
sinfônica e banda sinfônica, e para diversos instrumentos e formações em
diversos gêneros como o choro, sonata, dobrado, frevo, composição atonal,
armorial, concertos e trilhas sonoras.
Estudou canto sacro e canto
coral, lhe possibilitando reger e dirigir o coral de sua antiga igreja do qual
era membro. Começou a lecionar música desde os 16 anos e foi oficineiro de
violão na escola Municipal Manoel Torres em Boa Viagem. Começou a trabalhar
como músico no JHL Estúdios, onde produziu alguns trabalhos atuando como
arranjador para o grupo de cordas “risoflora”.
Atua como professor de
música na escola de educação e musicalização infantil “Fazer Sonhar”, na escola
municipal de artes “João Pernambuco”, espaço musical Levino Ferreira, Igreja Adventista
do Sétimo Dia, como também em diversas igrejas atuando como preparador vocal e
instrutor dos mais diversos instrumentos de seu domínio.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
DERIVALDO SANTANA
Nasceu no dia 26
de abril de 1983 e começou seus estudos musicais no ano de 1997 em um projeto
social realizado no bairro da várzea. O filho de Sebastião Antônio de Santana e
de Maria das Dores Peres de Santana, desde cedo já tinha talento para a música.
Com apenas 10 anos era o orgulho do maestro Jorge Costa na banda Meninos da
Várzea.
Sua primeira
formação musical foi no Conservatório Pernambucano de Música em dezembro de
2013, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pela Universidade
Federal de Pernambuco. Derivaldo é compositor de frevos, marchas, choros entre
outros gêneros.
Participou da
(MIMO), Mostra Internacional de Música de Olinda em setembro de 2010, com o
professor saxofonista Leo Gandelman. Foi professor estagiário de saxofone no
(CPM) no período de 2008 a 2011, na academia de música Santa Terezinha em 2008
a 2009 e de teoria musical no IFPE Campus Recife. Na área da gestão, trabalhou
na gerência de animação cultural pela Prefeitura do Recife através da Secretaria
de Educação do próprio município.
Atualmente é
professor de saxofone, flauta doce, flauta transversal, clarinete e trompete no
curso de música sonata e na Orquestra Criança Cidadã. É fundador, coordenador, arranjador
e maestro da orquestra de frevo “Frevárzea” e do projeto Orquestra Popular
Frutos da Várzea. Foi solista da Banda Sinfônica do Recife com o grupo “Aspesax”,
em dezembro 2010. Participou como músico convidado e solista do projeto Moacir
Santos no teatro Santa Isabel em dezembro de 2016.
Ministrou máster
classe para saxofonistas no projeto “Levino Ferreira” na cidade de Bom Jardim
em Janeiro de 2016, e no projeto “Big Máster Frevo e Jazz” emna cidade de
Limoeiro em Dezembro 2016. É membro da Orquestra Experimental de Frevo do
departamento de música da (UFPE), desde 2013. Toca com o grupo quinteto violado
no projeto “Eu Quero Frevo”, e com o cantor Beto Barbosa. Já acompanhou alguns
artistas do cenário musical como: André Rio, Josildo Sá, Nena Queiroga, Marcos
Antônio, Almir Rouche, Cristina Amaral, entre outros.
BANDA DE ROCK SE TORNA DESTAQUE NO ESTADO DE PERNAMBUCO
A banda Le Sheva surge no ano 2011 na cidade de
Olinda Pernambuco, influenciada por grandes nomes como: Jeremy Camp, Newboys e
Oficina G3. Com apenas 5 anos de estrada já dividiu o palco com grandes
artistas da música cristã nacional como: DJ Alpiste, Ton Carfi, Armando Filho,
entre outros.
Atualmente
a banda é formada por David Bez vocalista, Rodrigo Wagner na guitarra, Magdiel
Lucas também na guitarra e Sidney Lins no contra baixo. O Le Sheva tem mais de
10 mil fãs no Facebook e seguidores nas demais redes sociais. Contudo, o objetivo
continua o mesmo, fazer rock com qualidade levando uma mensagem cristã de fé e
amor para todos
Em 2016, a Banda grava o single “Eu Quero Ser Sal” junto com seu videoclipe. O single “Eu Quero Ser Sal” é mais que uma
canção, é um grito que ecoa das entranhas de um mundo em trevas, onde
precisamos fazer a diferença, “resgatar” o nosso país, vencer a corrupção com a
honestidade, o mal com o bem, o ódio com o amor.
LE SHEVA não é apenas uma Banda de Rock
Cristão, mas, é também a necessidade e o desejo que arde por mais de
Deus, mais amor e mais respeito. Confira abaixo o single “Eu Quero Ser Sal”.
https://www.youtube.com/watch?v=aD6eQcqHhHU
https://www.youtube.com/watch?v=aD6eQcqHhHU
APRESENTAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS DA ACADEMIA ESCADENSE DE LETRAS
Na última quinta feita dia 11
de maio de 2017, aconteceu no plenário da câmara dos vereadores José Cizenando Cabral a cerimônia de apresentação dos novos empossandos da Academia
Escadense de Letras, AELE. A Academia Escadense de Letras é uma instituição
que foi fundada em 24 de maio de 2010, composta por 14 membros
efetivos que são denominados sócios fundadores.
A academia, tem por finalidade
o cultivo da língua e da literatura, como também da arte na esfera municipal, estadual
e federal. Estava presente alguns acadêmicos fundadores, entre eles a
historiadora Mariinha Leão, o cordelista Dedo Leocádio a poetiza Elizabete
Leocádio e a presidente da AELE a Dr. Ana Lúcia Neto, além de autoridades
presentes.
A solenidade foi aberta pela
presidente com um discurso de boas-vindas aos novos empossandos. Foram
apresentados na categoria de Jovens Intelectuais os empossandos: Alice Sabrina,
Theresa Oliveira, Laiane Taise e Denis Ricardo. Na categoria de Membros
Honorário: Arthur Henrique, Eliete Carvalho e Sonia Guimaraes. Na
categoria de Membros Correspondentes: Ademário Rocha e Ana Cristina. E na
categoria de acadêmicos Efetivos: Álex Antony, Carlos Queiroz, Dimison Cesar,
Marcelo Moreira e a professora Vanilda Lobo.
A autobiografia de todos os
empossandos foi lida pela cerimonialista e academica efetiva Teresinha Melo, e em seguida cada
empossando proferiu seu discurso de posse. Depois da solenidade foi servido um
coquetel para amigos e familiares. Parabéns a todos os novos futuros membros da Academia Escadense
de Letras.
ELIZEU BATERIZANDO
Elizeu Monteiro de
Araújo, nasceu na cidade do Cabo de Santo Agostinho e iniciou os estudos na
bateria aos 12 anos na igreja Pentecostal Assembleia de Deus. Teve como
orientador Sidiclei Oliveira, Israel Santos, Romário Félix e Wagner. Nascido em
uma família protestante, foi educado com base nos ensinamentos cristão.
O filho de Daniel
Monteiro de Araújo e Maria Regina Aragão de Araújo, decidiu ir mais longe na
vida musical. Em 2002, ingressou na escola municipal de música José Ladislau
Pimentel e em 2011, deu início ao curso técnico no Conservatório Pernambucano
de Música.
Em 2014, prestou
vestibular e iniciou o curso de Licenciatura em Música pela Universidade
Federal de Pernambuco. Na universidade, Elizeu Monteiro participa da orquestra
de Frevo de Bloco e do Coro Universitário, na regência do professor Flávio
Medeiros.
Elizeu Baterizando, como
também é chamado, é professor estagiário no projeto orquestra Criança Cidadã e
professor titular da escola municipal de música José Ladslau Pimentel, onde
estudou em 2002. Participou de diversos workshop de artistas como: Alexandre
Aposan, Carlos Bala, Adelson Silva, Augusto Silva, Hito Pereira, Marcio Silva,
Jediel Dutra, Maestros Duda, Spok frevo, Edson Rodrigues, entre outros.
Participou também de
vários festivais como a Mostra Internacional de Música de
Olinda (MIMO), IRSA, Bandas de Pernambuco, e a Escola PMPE, no ano de 2004. É
membro da Sociedade Filarmônica XV de Novembro Cabense, além de participar da Sinfônica
Cabense, grupos de música de câmara e banda instrumental.
Baterizando é diretor
do projeto “Bateras Cabo”, realizado na cidade do Cabo de Santo Agostinho. O
projeto tem o intuito de divulgar o trabalho dos músicos cabenses,
especificamente os bateristas, disseminando a cultura local através da música e
da arte.
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