quarta-feira, 31 de maio de 2017

CHORETANDO


É um choro para piano composto no dia 21 de janeiro de 2015. Como falei em relatos anteriores, meus choros para piano teve influência do compositor e pianista Ernesto Nazareth. Odeon, uma obra prima do compositor, foi uma das primeiras peças  que executei ao piano. 

Conheça aqui um pouco da vida e obra desse emblemático músico e compositor da música popular brasileira instrumental. Faça aqui o download da partitura e do áudio da peça Choretando.

ESTRELÍCIA


Esse é o nome dado a uma de minhas composições, uma valsa pra flauta e piano, dedicada à minha filha “Daniela Beatriz”, que nos deixou no dia 26 de junho de 2015.

Estrelícia é uma Flor, típica do mês de junho, também chamada de “Flor do Paraíso”. Seu nome científico é “Strelitzia Reginae”, uma planta originária da África do Sul, conhecida por sua beleza e elegância deixando um charme no ar.

Comumente essa linda flor é usadas para ornamentações de eventos refinados. Seu nome é em homenagem à rainha Charlotte, esposa do rei Jorge III da Inglaterra, morta em 1818.


Essa composição é uma das formas de expressar o nosso infinito amor e nossa eterna saudade por você!

Faça aqui o Download da partitura Estrelícia.

terça-feira, 30 de maio de 2017

CAMBALEANDO


É um choro feito para piano, composto no dia 23 de agosto de 2013, por Dímison César. O choro ou chorinho, como é popularmente chamado, é um gênero de música popular e instrumental brasileira, que surgiu no Rio de Janeiro no final do século XIX.

O choro é sua primeira composição no gênero, seu nome, “cambaleando”, expressa o significado, “ficar tonto, andando de um lado para o outro”, por causa das diversas modulações e tonicalizaçõe que acontece ao longo da peça.

Ao compor essa obra, Dímison teve influência do pianista e compositor brasileiro Ernesto Nazareth, considerado um dos grandes nomes do maxixe, atualmente considerado um subgênero do choro.

Faça aqui o download da partitura e do áudio da peça Cambaleando. 

ÁQUILA LIMA


Nasceu no dia 26 de fevereiro de 1990, na cidade de Arco Verde sertão Pernambucano.  O filho de Aloízio Inácio de Lima e Irinea Lopes de Lima, residiu até os 21 anos de idade na cidade de Santo André no Estado de São Paulo. Com apenas 8 anos, resolve estudar música de uma forma mais sistemática, dando início aos estudos de teoria musical na Igreja Assembleia de Deus sobre a orientação da Professora Marlene.

Sr. Inácio, pai de Áquila, vendo o interesse do filho pela música, passa a lhe ensinar alguns acordes ao violão. Aos 13 anos, Áquila passa a compor o coral da igreja e a toca trompete na banda da mesma, tendo como professor o maestro Benedito.

Alguns meses mais tarde, Áquila Inácio deixa suas atividades na igreja e passa a encarar a atividade musical mais como hobby. Em 2009 presta vestibular para licenciatura em geografia pela (UNESP), Universidade Estadual Paulista, mas resolve retomar os estudos musicais, agora com uma perspectiva profissional.

Decide volta à Pernambuco e ingressar na escola Técnica de Criatividade Musical do Recife, no curso técnico em guitarra, concluindo em novembro de 2015 com um lindo recital. Atualmente Áquila estuda Pífano, um instrumento que se originou-se na Europa medieval e se alinhou com as características musicais do Brasil, sobretudo com a cultura nordestina.


Áquila Inácio De Lima está cursando licenciatura em música pela (UFPE), Universidade Federal De Pernambuco, onde participa de grupos como a Orquestra de Frevo de Bloco, além de participar de vários recitais que acontecem durante todo o ano. Compõe o grupo de música regional itinerante denominado “Coroa de Frade”, onde tem se apresentado em diversos locais na cidade do recife como músico de rua.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

WELLINGTON GOMES


Nasceu no município de Escada-PE, no dia 21 de junho de 1988, em uma família com um contundente gosto para a música, sendo predestinado à mesma. Filho de Isaías da Silva Gomes e Juraci Maria da Silva, demostrou o desejo pela música a partir do envolvimento de seus familiares com mesma, desejo que iria aflorar ainda mais em contato com os grupos musicais da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Abreu e Lima onde seus pais eram membros.

Criado em um berço cristã protestante, Wellington José da Silva Gomes conviveu com grupos regionais que tocavam consagrados hinos ao som do clarinete, flauta, cavaquinho e violão. Seu primeiro contato com um instrumento musical, foi através do seu tio Severino Oliveira, sanfoneiro conhecido na região por “Biu Muganga”. Logo sentiu a necessidade de aprofunda-se nos estudos e por indicação dos próprios familiares, começou estudar teclado com seu primo o professor Dimison César, que viu em Wellington uma superação imediata nos estudos musicais, passando a estuda guitarra com o atual professor de Dimison na época, o renomado professor Escadense Poney.

Em 2006, Iniciou seus estudos no Centro de Educação Musical Maestro Carlos Gomes no curso regular de música, tendo como professor o músico e cantor Marcelo Silva. Estudou vários gêneros e estios como: rock, pop, frevo, samba e choro, entre eles, também se dedicou ao blues, estilo que aperfeiçoou com o professor Carlos Roberto. Anos mais tarde, Wellington Gomes iria conhecer o segundo sanfoneiro de maior influência em sua vida musical o músico e compositor “Jó Silva” e posteriormente o violão sete cordas, instrumento que toca profissionalmente até hoje. Foi um dos idealizadores da 1ª Mostra de Choro realizada na cidade de Escada no ano de 2013. É presidente do (GEOMAF), Grupo de Educação e Organização Musical Artística Fusa, além de ter criar o site paraíso do choro.

Ainda em 2013, entrou para a (OMB), Ordem dos Músicos do Brasil na categoria de músico profissional e no mesmo ano estudou regência de coral do (IFPE), Instituto Federal de Ciências e Tecnologia de Pernambuco. Foi professor das duas principais escolas particulares da cidade de Escada, a Escola Professora Maria Clara e o Aplicação Colégio e Curso (ACC), além de ter realizado oficinas de música em algumas escolas municipais da rede pública e de projetos como o Mais Educação na Usina Barão de Suassuna e do projeto realizado polo Sr. Severino na mesma comunidade.

Em 2014, fez o seu primeiro concurso público no município de Tamandaré e em 2016 no município de Carpina, passando em ambos em primeiro lugar. Atualmente trabalha no município de Tamandaré na função de coordenador de música, além de estar à frente das bandas marciais do município.  Wellington além de músico é compositor. Entre suas composições, na maioria choros, destaca-se a sua primeira composição, uma obra prima chamada “Bebezinho”, composta em homenagem a sua filha Nicolly Danielly com Erika Albuquerque. Atualmente também participa do grupo Opus Cerimoniale tem se apresentado em projetos como o Esquina Musical, que tem o intuito de leva a música a comunidade Escadense, além de acompanhar vários artistas locais.

sábado, 27 de maio de 2017

ELEXSANDRO SOUZA


Nasceu no dia 17 de agosto de 1975. Filho de José Edson de Souza Silva e Severina Faustino Pontes, iniciou sua vida musical tocando caixa sinfônico na Banda Marcial da Paróquia São Sebastião na cidade do Recife, onde anos mais tarde iria assumir a regência por dez anos.

Logo mudou para o Cornetão, pois, percebeu que os instrumentos de sopros tinham um lugar de destaque nas orquestras e de frevo. Sua dedicação no instrumento foi tão grande que o jovem músico foi subindo de “patente” passando pelo trombonito até chegar ao trombone de vara, instrumento que toca atualmente. Com apoio do amigo de infância Sivaldo, (in memórian), Elexsandro foi estudar no Clube Carnavalesco Misto Missangueira, tendo como professor o Maestro Mané. Aprendeu a escrita musical, além de tocar o seu primeiro carnaval nas ruas do Recife.

Estudou trombone no Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do Recife com Professor Zilmar e Alexandre Magno. É Formado em regência pelo (CPM), Conservatório Pernambucano de Música, além de ter vários cursos de capacitação em regência e trombone. Atualmente está cursando o sexto períodos de licenciatura em música pela Universidade Federal de Pernambuco, onde participa de projetos como o PIBIB, Orquestra Experimental de Frevo e Orquestra de Choro.

Atualmente é maestro da banda marcial Maurício de Nassau da Escola Municipal Farias Filho no Recife. Á frente desta banda, Elexsandro tem conquistado vários títulos nos concursos realizados pela (ABANFARE), Associação de Bandas e Fanfarras e Regentes de Pernambuco, onde é associado.

Elexsandro de Souza Silva é trombonista titular da (OPBH), Orquestra Popular da Bomba do Hemetério, formada por vários músicos da comunidade do Alto do pascoal, tendo como seu personagem principal o renomado maestro Forró. Tem acompanhado o maestro Forró em várias turnês nacional e internacional, além de tocar em vários grupos regionais, acompanhando diversos artistas do prolífero cenário artístico Pernambucano.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

PREFEITURA DE ESCADA TRAZ A MÚSICA POPULAR PARA OS ESCADENSES



Na próxima terça-feira (30) os escadenses têm um encontro marcado com a cultura e a música popular brasileira. Alunos do 6º período de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pernambuco estarão apresentando um Recital de Composições. São músicas compostas pelos próprios alunos, incluindo o escadense Dimison Cesar.

Sob a direção do professor e maestro Flávio Medeiros, os alunos interpretarão 11 melodias que destacam os vários ritmos pernambucanos e o “xilofone” como instrumento principal da orquestra. Uma apresentação inédita em nossa cidade.

O Recital de Composições acontecerá no próximo dia 30 de maio (terça-feira), a partir das 19 horas, no Salão Paroquial, que fica na Rua da Matriz, ao lado da Igreja de Nossa Senhora da Escada.

Sobre CARL ORFF SCHULWERK (Munique, 10 de julho de 1895 — Munique, 29 de março de 1982) foi um compositor alemão, um dos mais destacados do século XX, famoso, sobretudo, por sua cantata Carmina Burana.

Contudo, a sua maior contribuição se situa na área da pedagogia musical, com o Método Orff de ensino musical, baseado na percussão e no canto. Orff criou uma escola de educação musical para crianças e leigos em 1925, no qual trabalhou até a data do seu falecimento.


Todos e todas estão convidados. Prefeitura da Escada seguindo melhor a cada degrau.

HUGO ROCHA


Hugo Manoel Souza de Moura Rocha, iniciou seu contato com a música aos 10 anos de idade aprendendo a tocar teclado e violão através de influências dos amigos. Aos 14 anos, ingressa no Conservatório Pernambucano de Música com o intuito de estudar violão erudito, tendo aulas com os Professores Elias Veríssimo e Guilherme Calzavara. Aos 16 anos, sem concluir os estudos, se afasta da música para dedicar-se a sua primeira graduação.

Forma-se em Serviço Social em 2010 e volta a estudar música de forma sistemática em 2011. Passou pelo (CEMO), pela Escola Técnica de Criatividade Musical, e retornou ao Conservatório Pernambucano de Música em 2013, tendo aulas inicialmente com o professor Elias Veríssimo e logo após com o professor Newton Messias, concluindo finalmente o curso em 2016.

Em 2014, Hugo ingressa na Universidade Federal de Pernambuco para cursar Licenciatura em Música. É aluno integrante do (PIBID) e através deste programa, ministrou aulas de educação musical para alunos do ensino médio e alunos com necessidades especiais na Escola Estadual Professor Leal de Barros no ano de 2016, onde trabalha atualmente apenas com alunos do ensino médio.

Em 2013, participou do recital realizado em comemoração à Semana da Música do (CPM), do seu recital de conclusão de curso realizado em 2016, e do recital em comemoração à 3ª Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica, realizado em 2017 no Centro de Artes e Comunicação da (UFPE), Além de participar  entre os anos de 2014 e 2015 da Orquestra de Choro da UFPE. Atualmente Hugo é violonista da Orquestra de Frevo de Bloco da mesma instituição.

Hugo Manoel participa de diversas bandas do cenário Pernambucana, tocando todos os anos no “Trio Quase Nada”, grupo que anima as prévias carnavalescas no Recife. Em 2012 tocou com o Bloco Lírico “Flores do Capibaribe”, e idealizou em 2012 junto com amigos o projeto “Toca Raul”, grupo que realizava versões das músicas do compositor baiano em Recife.


Participou de MasterClass com os violonistas Djalma Marques, Gilson Antunes, o concertista espanhol Jaime Velasco, Glauber Rocha e Nicolas de Souza Barros. Participou do III e IV Seminário de Violão José Carrión realizado pelo Conservatório Pernambucano de Música e atualmente empreende pesquisa sobre o violão solo no estado de Pernambucano.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

NOVOS MEMBROS EFETIVO DA ACADEMIA ESCADENSE DE LETRAS – AELE


Aconteceu na noite do dia 20 de maio de 2017, na FAESC, a posse dos novos Acadêmicos da Academia Escadense de Letras, AELE.  Foi sem dúvida um momento regado de leitura, literatura, arte, cultura, conhecimento científico e também de muita sensibilidade, emoção e humanização.

Foram empossados os Jovens Intelectuais, Alice Sabrina, Theresa Oliveira, Laiane Taise e Denis Ricardo. Os Membros Honorários, Arthur Henrique, Eliete Carvalho e Sonia Guimarães. Os Acadêmicos Correspondentes, Ademário Rocha e Ana Cristina, e os Acadêmicos Efetivos, Álex Antony, Carlos Queiroz, Dimison Cesar, Marcelo Moreira e Vanilda Lobo.

Na data em que a AELE comemora seu sétimo ano de existência, foi instituída a Comenda, José Luís Minduca da Cultura Escadense. Amigos e familiares de Luís Minduca, como também acadêmicos presentes, destacaram a trajetória dessa honrada Instituição, além de tributar, várias homenagens pela tamanha contribuição que o grande mentor da casa Tobias Barreto concedeu ao município de Escada.

A AELE tem se tornado uma das maiores academias de letras do Estado de Pernambuco, pela sua produção literária sendo mãe de outras duas academias como as de Moreno e Tamandaré, estabelecendo assim um califado literário e cultural em nossa região.

Empossamos os novos membros, que pelo perfil pessoal e profissional de cada um, vão agregar valores que fortalecerão essa Casa! declarou a presidente da AELE, a Dr. Ana Lúcia Neto.

terça-feira, 23 de maio de 2017

WALTER BARROS


Natural da cidade de Nossa Senhora do Ó, localizado no município de Ipojuca-PE. Filho de Valdomiro Francisco Costa e Edileusa de Barros Costa, nasceu no dia 10 de março 1968 e iniciou na música aos 15 anos de idade.

Antes de ser evangélico, Walter cantou por alguns anos em diversas churrascarias e barzinho. Atualmente é cantor e compositor gospel. Sua trajetória musical na vida cristã se deu no ano de 1998, onde se converteu ao Evangelho de Cristo por meio de uma pregação feita por seu amigo Jacinto.

Fez parte com sua esposa por 17 anos na Igreja Evangélica Assembleia de Deus no município de Escada e hoje é membro da Igreja Evangélica Pentecostal Assembleia de Deus na mesma cidade. Walter Barros tem 5 CDs gravados em estúdio, entre eles, 2 gravado pela “GR MUSIC”, 1 pala gravadora “RENASCER” e mais 2 coletâneas, além de outros discos produzidos pelo próprio Walter.

Recentemente gravou seu mais novo CD, “Walter Barros e Banda” com vários hinos relidos e novos arranjos, onde participam com ele os músicos Adriano Ferreira no contrabaixo, Neto Cavalcante na bateria, Cleiton Henrique na guitarra e João do Vale nos teclados e arranjos.


Walter Barros já louvou em diversas Igrejas no estado de Pernambuco como também em outros estados, sempre levando as boas novas do evangelho de Cristo através do louvor.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

WELLINGTON AUGUSTO


Wellington Augusto, conhecido por Wellington Batera, nome atribuído ao mesmo pela sua bela performance ao instrumento, nasceu na cidade do Recife no dia 21 de abril de 1975. Filho de José Augusto de lima e Amara Mariana do Nascimento de Lima, iniciou na música aos 14 anos de idade influenciado por amigos.

Iniciou a vida profissional tocando na Banda Mixagem na cidade de Escada, onde era sócio fundador juntamente 4 com amigos membros da banda. Tocou em diversas bandas como: Brisa Estrelar permanecendo na mesma por 8 anos, a mesma quantidade de anos que passou na Banda Mixagem como músico além de 6 anos como sócio.


Wellington Augusto de lima também tocou na banda Embalo Z, além de dá aulas particulares de bateria por vários anos. Hoje com quase 30 anos de carreira, Wellington toca com a cantora e artista Escadense Jacy Tornado, se apresentando em diversas cidades do estado de Pernambuco e fora dele.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

MEMBROS DO CONSELHO DE POLÍTICA CULTURAL EM ESCADA, SÃO EMPOSSADOS PARA BIÊNIO 2017/2018


Aconteceu na tarde de hoje, (17) de maio na Faculdade da Escada (FAESC), a posse dos novos membros do Conselheiros de Política Cultural da Escada com entrega de certificado.

Foram empossados 12 membros para o biênio 2017/2018, entre os 12, estão Álex Ântony, representando o setorial de livro, leitura e literatura, Dimison Cesar, representando o setorial de Música, professor Tom e Edvaldo Levino (Dudoce), representando o Órgão Gestor Municipal.

Também foram empossados os membros do conselho do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), membros do Conselho da Merendar Escolar, membros do conselho da Educação, além da entrega de certificados dos alunos representantes de classe, eleitos nas diversas escolas do município.

Participou do evento o Vice-Prefeito do município de Escada o excelentíssimo Sr. Ivanildo Bigodão, o secretário municipal de educação professor John Kennedy e representantes do poder legislativo como também da secretaria de Educação.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

REGINALDO NICÁCIO


Reginaldo Nicácio da Silva, nasceu no dia 19 de agosto de 1967 na cidade de Vitória de Santo Antão. O filho de José Nicácio da Silva e Maria José Felipe da Silva, veio para a cidade de Escada com apenas 5 anos de idade e hoje com quase 50 anos de vida, é conhecido pelo belíssimo trabalho com a música.

Desde sua adolescência já inclinava-se pelo meio artístico. No período de escola, gostava de participar das gincanas escolares onde apresentava-se como cantor em diversos eventos. Ainda na época da escola, começou a tocar alguns instrumentos de sopro, chegando a ser regente da Banda Marcial Professor Eraldo Campos.

Aos 17 anos, Reges começou a estuda violão e anos depois dedicou-se pelo teclado eletrônico, instrumento que toca profissionalmente até o momento. No ano de 1985, formou junto com alguns amigos à banda “Tempero Cuado”, mantendo a mesma formação por aproximadamente 15 anos.

Em 1991, entrou para a Ordem dos Músicos do Brasil na categoria de músico prático. Durante sua trajetória profissional, Reginaldo & Cia Musical já se apresentou em alguns programas de televisão locais, além de shows em diversos, estados brasileiros como, São Paulo, Alagoas, Ceará e outros.


Hoje usa o nome artístico “Reginaldo & Cia Musical”, com 11 CDs gravados, o mais recente com o  título “Recordações”, além de um DVD gravado com a banda Tempero Cuado.

PROFESSOR DE MÚSICA RECEBE CERTIFICADO “AMIGO DO MUSEU” EM ESCADA


O professor de música Dimison Cesar recebeu hoje 18 de maio o certificado “Amigo Do Museu”, por ter contribuído para a preservação da memória no Município de Escada.

O Espaço Cultura Museu Cícero Dias foi inaugurado no dia 19 de maio de 2011 e tem como objetivo principal resgatar a história de Escada, através de fatos, objetos e documentos deixados pelos seus antepassados.

Atualmente o Museu dispõe de 22 réplicas das obras "Suíte Pernambucana" de autoria do renomado artista escadense Cícero Dias, além de exposições permanentes e temporárias.

O certificado foi entregue pelo diretor do Museu o arqueólogo Álex Antony.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

RAFAEL SANTOS


Nasceu na cidade de Escada Pernambuco no dia 24 de julho de 1987. O filho de Benedito Bento dos Santos e Ivanilda Maria dos Santos, iniciou na música aos 16 anos de idade, influenciado pelo avô João Bento, tocador de sanfona.

Rafael José dos Santos, decidiu da continuidade à arte que seu avô a havia lhe ensinado. Começou estudar violão e logo já estava tocando em festas familiares. Posteriormente, começou a tocar profissionalmente em bares e restaurantes de sua cidade como também fora dela, conhecendo vários músicos do cenário da MPB.

Em 2008, estudou canto no Centro de Educação Maestro Carlos Gomes, tendo como professor, Aílton Martins da Cunha. Como cantor, Rafael Santos participou de diversas bandas e grupos. Atualmente é ministro de louvor da igreja evangélica Assembleia de Deus Vitória em Cristo na cidade de Escada, onde desenvolve atividades com a música.


Além de cantar, também compõe, tendo como influência cantores como Leonardo Gonçalves, Sérgio Lopes entre outros. Rafael pretende passar para seus filhos e netos a música ensinada pelo seu avô cumprindo assim uma tradição de família.                       

terça-feira, 16 de maio de 2017

MARQUINHOS GADELHA


Baterista, brasileiro, 21 anos, natural de Carpina-PE, licenciando em música pela Universidade Federal de Pernambuco e, Bacharelando em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira. Nasceu no dia 13 março de 1996, e iniciou sua trajetória musical na igreja, por influência da família e amigos.

Aos 10 anos, Marcos Antônio Gadelha Junior ingressou no Conservatório Pernambucano de Música, tendo seu primeiro contato com a teoria musical, entrando mais a fundo no mundo da música e se aprofundando nos estudos do seu instrumento. Estudou com grandes nomes da bateria brasileira, os professores: Maurício Chiappetta (in memorian), Ebel Perrelli, Márcio Silva e Jediel Dutra.

O filho de Marcos Antônio Silveira Gadelha e Márcia Maria da Silva Gadelha, declara que teve diversos professores que de alguma forma contribuíram para sua formação, mas, agradece de forma especial aos professores, Maurício, Márcio, Ebel e Jediel.

Participou e participa de vários projetos com alguns amigos músicos, dentre eles o projeto “Musicalidade”, e o Espetáculo "O Reino sem Fim". Também tocou em diversos musicais, produzidos por ministérios de músicas de inúmeras igrejas.

Foi integrante da Orquestra Pau e Cordas do Conservatório Pernambucano de Música sob a direção de maestro Bozó 7 cordas. Atualmente acompanha o cantor Victor Lins, a Barreto Band e toca em alguns projetos paralelos como a “Malacaxeta”.


segunda-feira, 15 de maio de 2017

ESTUDANTES DE MÚSICA CONSTROEM PANDEIRO COM MATERIAL RECICLÁVEL


Os alunos Dimison Cesar e Marcos Vinícius que estão cursando o sexto período em licenciatura em música na UFPE, desenvolveram um Pandeiro artesanal feito com material reciclável. Basicamente foi usado três elementos na construção do pandeiro, a madeira, o plástico e o metal.

A madeira usada é conhecida por Pinho Sol, comumente usada na fabricação de paletes. O plástico utilizado na fabricação do pandeiro é usado para plastificar documentos de identidade e os guizos foram feitos de tampilhas de refrigerante. O pandeiro tem ao todo 21 cm quadrado, 4 pedaços de madeira, cada um com 21 cm de comprimento, 5 cm de largura e 1,5 cm de espessura.


A experiência possibilitou ou alunos Conhecer diferentes possibilidades de criação de material didático para utilização em aulas de música. Desenvolver a criatividade aplicada a confecção de materiais pedagógicos com diferentes tipos de objeto. Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo sobre educação e meio ambiente, através da reflexão sobre o uso consciente de matérias relacionados.

domingo, 14 de maio de 2017

IV SEMINÁRIO DE VIOLÃO JOSÉ CARRION


O Quinteto de Bandolins do Recife irá se apresentar na próxima quarta-feira dia 17 de maio ás 19:00 horas no IV Seminário de Violão José Carrion.

O Quinteto é formado pelo professor, músico e diretor musical, Marco César de Oliveira Brito no Bandolim 1, Alexandre Milton Bandolim 2, Fernando Moura no Bandoloncelo, João Paulo Albertim na Bandola e Rafael da Viola no Violacho.

O concerto terá a participação do violonista Nonato Luiz e acontecerá no Conservatório Pernambucano de Música na Av. João de Barros, 594, no bairro de Santo Amaro.
         

Entrada Franca!

JANDELSON (MATUTO)

             

Jandelson Rodrigues da Silva nasceu no dia 13 de outubro de 1977.  Filho de José Rodrigues da Silva e Maria de Sousa Silva é conhecido como “Matuto”, apelido adquirido por morar no interior, na cidade de Ribeirão situada na mata sul de Pernambuco. No ano de 1998, começou a tocar bombo na orquestra de frevo junto com seu padrasto conhecido por “Zil”, que era saxofonista. Matuto viu a oportunidade de iniciar a carreira como músico, mesmo tendo iniciado no treme terra, instrumento usado em orquestra de frevo.

Iniciou seus estudos ao trombone de vara na Banda de Música 11 de Setembro na cidade de Ribeirão. Em 2002, fez sua primeira apresentação tocando nas principais ruas de sua cidade. Em seguida, recebeu o convite do maestro Campelo para trabalhar com bandas, foi ai que começou a tocar outros instrumentos como: flauta doce, trompete, saxofone, clarinete, além de variados instrumentos de percussão como caixa, surdo, atabaque, fuzileiro, entre outros.

Além da música, Matuto trabalha com pintura e desenho, ofício que desenvolve com perfeição. Ele afirma que sua arte é usada para retirar jovens do caminho do vício, afastando-lhes das drogas e da prostituição. Formou a orquestra “Matutos no Frevo”, com 22 componentes  apresentando-se no período momesco.

Já trabalhou com a banda marcial da cidade de Cortez e atualmente trabalha como professor na Prefeitura Municipal da Escada através da Gerência de Ensino, regendo a Banda Marcial da Escada e a Banda Marcial Lygia Magala de Melo no distrito de Frexeiras.

E membro da igreja Adventista do 7º Dia onde ensina atualmente a banda dos Desbravadores. Já ganhou vários prêmios, mas em 2016  conquistou o bicampeonato no concurso de bandas de sua própria igreja e todo ano é convidada para se apresenta-se no desfile cívico de 7 de setembro para o governador do estado de Pernambuco.                        

sábado, 13 de maio de 2017

JORGE ALMEIDA


Filho de Luiz Gonzaga de Almeida e Maria do Carmo de Almeida, nasceu no dia 10 de março de 1967 na cidade do Cabo de Santo Agostinho. Iniciou na música ainda criança em uma banda marcial tocando surdo. Por volta dos anos 80, Jorge começou estudar na escola municipal de música José Ladislau Pimentel na cidade do Cabo de Santo Agostinho, tendo como professor o maestro Agrício Brás dos Santos.

Já tocou em diversas bandas dentro e fora do estado de Pernambuco como: Melo Banda Show, banda da base aérea da cidade do Recife, banda do corpo de fuzileiros navais do estado do Rio de Janeiro e na banda da polícia militar do estado do Goiás.

Também fez parte da banda Mistura de Amor em um período muito forte do forró, denominado “Forro das Antigas” no estado de Pernambuco e em todo o Nordeste. Trabalhou como produtor musical produzindo a banda Carisma no estado de Alagoas, mas, logo preferiu iniciar sua própria banda chamada Tocha de Amor.

Trabalhou como professor na escola municipal de música José Ladislau Pimentel onde estudou quando criança. Lá, lecionou matérias como teoria musical e solfejo além do seu instrumento o saxofone, durante 16 anos. Atualmente se apresenta com sua esposa a artista e cantora Monte Serrat em casamentos, bailes de formatura, aniversários além de participar do projeto Esquina Musical realizado na cidade de escada.

MAGDIEL LUCAS


Natural de Recife Pernambuco, nasceu no dia 13 de maio de 1991. Iniciou os estudos musicais em 2001 com apenas 10 anos de idade no Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do Recife, onde estudou iniciação musical tocando Flauta Doce. Em 2004, começou a estudar violão popular com familiares e no ano seguinte passou a estudar guitarra, instrumento que toca até hoje.

O filho de Luiz Cândido e Marliete Cândido, começou suas atuações como guitarrista em 2006 com grupos da igreja e bandas formadas para se apresentarem em eventos. Em 2012 entrou na Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical, ingressando no curso técnico em guitarra com o professor Fernando Amaral, concluindo o curso de forma regular no semestre de 2015.

No ano de 2014, iniciou sua graduação em licenciatura em música pela Universidade Federal de Pernambuco. Na universidade, Magdiel participou do programa de bolsista de iniciação científica da (PROEXT), com o projeto “Orquestração Digital”, na área de tecnologia aplicada à música sobre orientação do Professor Nelson Almeida, além de trabalhar como monitor no laboratório de informática aplicada à música. Também foi monitor da disciplina de tecnologia aplicada à educação musical no curso de música entre março de 2016 a julho de 2016, com a supervisão do mesmo professor.

Em março de 2017 foi selecionado para participar do (PIBID), Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, atuando em escolas públicas de educação básica, em Recife e no sub projeto do curso superior de música da UFPE, sobre a orientação da professora Cristiane Galdino, vice diretora do Centro de Artes e Comunicação.

Atualmente é professor estagiário na orquestra Criança Cidadã em Recife e na igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, onde é servo do Deus altíssimo! Trabalha na produção de gravação de músicas, jingles, e vídeos, além de produzir workshop de guitarra. É guitarrista da Banda Cristã Le Sheva, onde toca estilos variados do rock. A banda LS7 tem mais de 10 mil fãs nas redes sociais.








ALESSON QUEIROZ



Alesson Lucas Oliveira de Queiroz, filho de Ronaldo Guedes de Queiroz e Cláudia Oliveira Silva de Queiroz, iniciou seus estudos em música aos 8 anos de idade tocando violão e contrabaixo no serviço religioso de sua igreja. Depois, começou a estudar teclado ocupando a função de ministro de louvor. Com isso, viu a necessidade de aperfeiçoar-se em suas qualidades musicais, e decide aos 13 anos ingressar no Conservatório Pernambucano de Música.

No conservatório, estudou piano popular com o professor Maurício César, e depois, entrou no curso técnico em regência, onde permaneceu por apenas 1 ano. Ingressou na Universidade Federal de Pernambuco, no ano de 2014, onde atualmente estuda o curso de licenciatura em música com ênfase em musicologia. Na universidade, participa do Coro Universitário e da Orquestra de Frevo de Bloco. É monitor do curso de extensão em música sob a coordenação do professor Fernando Assunção, além de ter participado do I Encontro de Educação Musical, Inclusão e Neurociências no ano de 2015, com a professora Viviane Louro.

Nesta mesma época, iniciou suas primeiras composições instrumentais, uma delas hoje intitulada, Amor Genuíno. Participou do primeiro encontro de compositores no ano de 2016, sob a direção do professor Ricardo Brafman, tendo a oportunidade de apresenta uma de suas composições chamada “Tachposset”, para viola e piano.

Alesson possui em torno de 15 composições completas e 25 em andamento, entre elas, obras para piano solo, para orquestra de cordas, para grupos de flautas, para orquestra sinfônica e banda sinfônica, e para diversos instrumentos e formações em diversos gêneros como o choro, sonata, dobrado, frevo, composição atonal, armorial, concertos e trilhas sonoras.

Estudou canto sacro e canto coral, lhe possibilitando reger e dirigir o coral de sua antiga igreja do qual era membro. Começou a lecionar música desde os 16 anos e foi oficineiro de violão na escola Municipal Manoel Torres em Boa Viagem. Começou a trabalhar como músico no JHL Estúdios, onde produziu alguns trabalhos atuando como arranjador para o grupo de cordas “risoflora”.

Atua como professor de música na escola de educação e musicalização infantil “Fazer Sonhar”, na escola municipal de artes “João Pernambuco”, espaço musical Levino Ferreira, Igreja Adventista do Sétimo Dia, como também em diversas igrejas atuando como preparador vocal e instrutor dos mais diversos instrumentos de seu domínio. 

sexta-feira, 12 de maio de 2017

DERIVALDO SANTANA


Nasceu no dia 26 de abril de 1983 e começou seus estudos musicais no ano de 1997 em um projeto social realizado no bairro da várzea. O filho de Sebastião Antônio de Santana e de Maria das Dores Peres de Santana, desde cedo já tinha talento para a música. Com apenas 10 anos era o orgulho do maestro Jorge Costa na banda Meninos da Várzea.

Sua primeira formação musical foi no Conservatório Pernambucano de Música em dezembro de 2013, e atualmente está cursando Licenciatura em Música pela Universidade Federal de Pernambuco. Derivaldo é compositor de frevos, marchas, choros entre outros gêneros.

Participou da (MIMO), Mostra Internacional de Música de Olinda em setembro de 2010, com o professor saxofonista Leo Gandelman. Foi professor estagiário de saxofone no (CPM) no período de 2008 a 2011, na academia de música Santa Terezinha em 2008 a 2009 e de teoria musical no IFPE Campus Recife. Na área da gestão, trabalhou na gerência de animação cultural pela Prefeitura do Recife através da Secretaria de Educação do próprio município.

Atualmente é professor de saxofone, flauta doce, flauta transversal, clarinete e trompete no curso de música sonata e na Orquestra Criança Cidadã. É fundador, coordenador, arranjador e maestro da orquestra de frevo “Frevárzea” e do projeto Orquestra Popular Frutos da Várzea. Foi solista da Banda Sinfônica do Recife com o grupo “Aspesax”, em dezembro 2010. Participou como músico convidado e solista do projeto Moacir Santos no teatro Santa Isabel em dezembro de 2016.

Ministrou máster classe para saxofonistas no projeto “Levino Ferreira” na cidade de Bom Jardim em Janeiro de 2016, e no projeto “Big Máster Frevo e Jazz” emna cidade de Limoeiro em Dezembro 2016. É membro da Orquestra Experimental de Frevo do departamento de música da (UFPE), desde 2013. Toca com o grupo quinteto violado no projeto “Eu Quero Frevo”, e com o cantor Beto Barbosa. Já acompanhou alguns artistas do cenário musical como: André Rio, Josildo Sá, Nena Queiroga, Marcos Antônio, Almir Rouche, Cristina Amaral, entre outros.

BANDA DE ROCK SE TORNA DESTAQUE NO ESTADO DE PERNAMBUCO



A banda Le Sheva surge no ano 2011 na cidade de Olinda Pernambuco, influenciada por grandes nomes como: Jeremy Camp, Newboys e Oficina G3. Com apenas 5 anos de estrada já dividiu o palco com grandes artistas da música cristã nacional como: DJ Alpiste, Ton Carfi, Armando Filho, entre outros.

Atualmente a banda é formada por David Bez vocalista, Rodrigo Wagner na guitarra, Magdiel Lucas também na guitarra e Sidney Lins no contra baixo. O Le Sheva tem mais de 10 mil fãs no Facebook e seguidores nas demais redes sociais. Contudo, o objetivo continua o mesmo, fazer rock com qualidade levando uma mensagem cristã de fé e amor para todos

Em 2016, a Banda grava o single “Eu Quero Ser Sal” junto com seu videoclipe. O single “Eu Quero Ser Sal” é mais que uma canção, é um grito que ecoa das entranhas de um mundo em trevas, onde precisamos fazer a diferença, “resgatar” o nosso país, vencer a corrupção com a honestidade, o mal com o bem, o ódio com o amor.

LE SHEVA não é apenas uma Banda de Rock Cristão, mas, é também a necessidade e o desejo que arde por mais de Deus, mais amor e mais respeito. Confira abaixo o single “Eu Quero Ser Sal”.

https://www.youtube.com/watch?v=aD6eQcqHhHU

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APRESENTAÇÃO DOS NOVOS MEMBROS DA ACADEMIA ESCADENSE DE LETRAS


Na última quinta feita dia 11 de maio de 2017, aconteceu no plenário da câmara dos vereadores José Cizenando Cabral a cerimônia de apresentação dos novos empossandos da Academia Escadense de Letras, AELE. A Academia Escadense de Letras é uma instituição que foi fundada em 24 de maio de 2010, composta por 14 membros efetivos que são denominados sócios fundadores.

A academia, tem por finalidade o cultivo da língua e da literatura, como também da arte na esfera municipal, estadual e federal. Estava presente alguns acadêmicos fundadores, entre eles a historiadora Mariinha Leão, o cordelista Dedo Leocádio a poetiza Elizabete Leocádio e a presidente da AELE a Dr. Ana Lúcia Neto, além de autoridades presentes.

A solenidade foi aberta pela presidente com um discurso de boas-vindas aos novos empossandos. Foram apresentados na categoria de Jovens Intelectuais os empossandos: Alice Sabrina, Theresa Oliveira, Laiane Taise e Denis Ricardo. Na categoria de Membros Honorário: Arthur Henrique, Eliete Carvalho e Sonia Guimaraes. Na categoria de Membros Correspondentes: Ademário Rocha e Ana Cristina. E na categoria de acadêmicos Efetivos: Álex Antony, Carlos Queiroz, Dimison Cesar, Marcelo Moreira e a professora Vanilda Lobo.


A autobiografia de todos os empossandos foi lida pela cerimonialista e academica efetiva Teresinha Melo, e em seguida cada empossando proferiu seu discurso de posse. Depois da solenidade foi servido um coquetel para amigos e familiares. Parabéns a todos os novos futuros membros da Academia Escadense de Letras.

ELIZEU BATERIZANDO


Elizeu Monteiro de Araújo, nasceu na cidade do Cabo de Santo Agostinho e iniciou os estudos na bateria aos 12 anos na igreja Pentecostal Assembleia de Deus. Teve como orientador Sidiclei Oliveira, Israel Santos, Romário Félix e Wagner. Nascido em uma família protestante, foi educado com base nos ensinamentos cristão.

O filho de Daniel Monteiro de Araújo e Maria Regina Aragão de Araújo, decidiu ir mais longe na vida musical. Em 2002, ingressou na escola municipal de música José Ladislau Pimentel e em 2011, deu início ao curso técnico no Conservatório Pernambucano de Música.

Em 2014, prestou vestibular e iniciou o curso de Licenciatura em Música pela Universidade Federal de Pernambuco. Na universidade, Elizeu Monteiro participa da orquestra de Frevo de Bloco e do Coro Universitário, na regência do professor Flávio Medeiros.

Elizeu Baterizando, como também é chamado, é professor estagiário no projeto orquestra Criança Cidadã e professor titular da escola municipal de música José Ladslau Pimentel, onde estudou em 2002. Participou de diversos workshop de artistas como: Alexandre Aposan, Carlos Bala, Adelson Silva, Augusto Silva, Hito Pereira, Marcio Silva, Jediel Dutra, Maestros Duda, Spok frevo, Edson Rodrigues, entre outros.

Participou também de vários festivais como a Mostra Internacional de Música de Olinda (MIMO), IRSA, Bandas de Pernambuco, e a Escola PMPE, no ano de 2004. É membro da Sociedade Filarmônica XV de Novembro Cabense, além de participar da Sinfônica Cabense, grupos de música de câmara e banda instrumental.


Baterizando é diretor do projeto “Bateras Cabo”, realizado na cidade do Cabo de Santo Agostinho. O projeto tem o intuito de divulgar o trabalho dos músicos cabenses, especificamente os bateristas, disseminando a cultura local através da música e da arte.